Quando comecei a planejar meu casamento, em março do ano passado, me vi meio perdida entre tantas dicas, entre tantas possibilidades - e me sentindo meio que na obrigação de fazer tudo, de aproveitar tudo, de seguir tantas e tantas dicas que lia na internet. O resultado é óbvio: a ficha caiu, eu não conseguiria fazer tudo-ao-mesmo-tempo-agora, nem que casasse mil vezes! Então nao se tratava apenas de escolher, no meio de tanta informação, o que tinha a ver comigo e com o noivo - isso é até relativamente fácil. O problema, que vivi em várias "categorias" de coisas do casório, era escolher o que eu ia fazer entre as coisas que a gente gostava. Ah, e claro: houve também uma certa saturação do assunto - e, acreditem ou não, eu me presenteei com três semanas de folga do tema casamento, cerca de 2 meses antes do nosso dia. Confesso que isso não é muito aconselhável, já que quando vai chegando perto a gente tem um monte de coisas pra fazer, e no meu caso eu tive milhares delas pra resolver na véspera - inclusive sobre o vestido, assunto para outro post -, mas eu precisava desse tempo pra mim, estava exausta com tantas providências e idéias.
Tudo isso pra chegar a um ponto, que foi a melhor dica que e segui e que já ia fazer mesmo: um diário sobre o casamento. Acho que não fiz coisa mais certa, por mais óbvio que possa parecer! Registrei tudo, desde o noivado, com fotos e escritos, e hoje tenho dois cadernos que guardam toda a história do nosso casamento, de forma organizada e com muitos e muitos detalhes. Acho que é a primeira coisa que eu sugeriria às noivinhas - que registrem, que vivam muito bem esse momento, porque voa, é fato! Só não vale se descabelar e querer fazer tudo de lindo que você vir nos sites, é furada! Tem que escolher mesmo, de acordo até com a intuição, sem se preocupar tanto com os protocolos. Eu segui alguns, porque acho bonito, mas deixei muita coisa de lado sem remorso, porque não tinha a ver com a gente.
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